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Carnaval- parte 2

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Oi pessoas, como vocês estão? 

Eu estou a mil por hora, com m-u-i-t-o-s projetos e trabalhos da faculdade, enfim, assim que eu me organizar melhor volto a escrever aqui com mais (muito mais) freqüência, ok?

Dando continuidade ao post anterior, sobre meu Carnaval em Montevidéu e em Buenos Aires.

É o terceiro ano consecutivo que eu passo o carnaval em Buenos Aires (falo carnaval, mas me refiro ao feriado, pois vou pra lá justamente para não ver nenhum carnaval).

Buenos Aires é a capital da Argentina. Uma cidade muito fácil de se virar “sozinho”, não tem como se perder por lá pois as ruas são paralelas e cada quarteirão aumentam 100 numeros, então é fácil se localizar. Mas fácil ainda se locomover: seja a pé, de ônibus ou de taxi (que lá é bem baratinho).

Chegamos (eu, Mau, Gui e Gabriel) em Buenos Aires na segunda (vindo de Montevideu, onde passamos 3 dias), fomos direto para o hotel, deixamos nossas malas e fomos dar uma volta pelas ruas e já no primeiro dia tinha JOGO (oba!) do Argentino Jrs.

jogo do Argentino Jrs.

No decorrer da semana visitei muitas lojas e comprei varias coisinhas “diferentes” (roupas, acessórios de cabelo, brincos, que vão ficar para um próximo post).

Pegamos muito calor, entretanto, em dois dias pegamos muita chuva e enchente. 

Fomos visitar amigos, como Martín, Hugo, Johana e Augustina.

Assistimos a dois ensaios, uma da banda Doble Fuerza (do Hugo) e outro da banda Tango 14– particularmente os ensaios foram como shows particulares.

Além do jogo do Argentino Jrs, fomos visitar alguns estádios, como a Bombonera, o estádio do Racing, do Independiente e do River

nós en "La Bombonera"

estádio do Racing

estádio do Independiente

campo do river

Assistimos mais dois jogos, do Velez e do All Boys

jogo do All Boys

jogo do Vélez

Uma dica pra quem quer ir pra Buanos Aires é ir ao Zoológico da capital, é maravilhoso, tem muitos bichos e até um cinema 3-D, falando em cinema, fui assitir “Preciosa” lá, vale muito a pena. 

  

Outra dica é visitar o “Museu de la Ciudad”, onde eu encontrei diversas coisas sobre moda (indumentarias, vestimentas, acessórios e manequins). 

 

 

 

Foram 7 dias passeando, comprando muita coisa, indo em jogos, conhecendo pessoas diferentes, comendo muito burguer king (pois lá tem lanche com hambúrguer de soja) e tomando muito sorvete com doce de leite e alfajores havana, mas, pra compensar andávamos muito (uns 15 ou 20 km por dia), pois como eu disse a cidade é plana, ah e o mais importante: nada de carnaval. 

Para fechar com chave-de-ouro, o Mau me levou em um restaurante à luz de velas, um jantar romântico. 

 

 

Abraços

Mariana Arruda Simoni

O Carnaval e as Máscaras

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O Carnaval está chegando e estou fugindo pro Uruguai e Argentina na sexta-feira, já pulei muitos carnavais no Brasil, mas acho que estou ficando velha (heheh) não tenho mais vontade de pular e ficar na farra, entretanto me interesso muito pela historia/cultura do Carnaval. Então decidi postar sobre as máscaras utilizadas no carnaval.

Há um tempo atrás estive na cidade de São Francisco Xavier e fui conhecer o Atelier de las Máscaras, do mestre mascareiro Carlos Alberto Gaudin, 56 anos, que cerca de 5 anos começou a confeccionar máscaras que remetem ao tradicional Carnaval de Veneza e àcommedia dell’arte e podem ser usadas como peça decorativa ou adereço para bailes.

Tudo começou quando o argentino radicado no Brasil há 37 anos ficou desempregado e, durante uma visita à casa de uma amiga carioca, se deparou com uma coleção de máscaras, ficou tão maravilhado que teve vontade de aprender as técnicas e fazer máscaras (não é difícil se apaixonar pelo universo lúdico e ar misterioso que as máscaras proporcionam).

Para aprender a “cartapesta”, técnica de empapelamento que requer várias camadas de papel reciclado e de jornal para formar uma máscara, Gaudin passou um ano pesquisando livros de arte, escultura da cabeça humana e técnicas de pintura.

Como as peças são feitas sob encomenda, o mestre mascareiro recebe clientes de toda parte do Brasil e até do mundo o que acaba tornando seu Ateliê um atrativo turístico de São Francisco Xavier.

Sobre as máscaras:


Presentes no Carnaval veneziano até hoje, Gaudin acredita que as máscaras são um complemento importante também para a festa brasileira. “Apesar de serem usadas apenas em algumas situações, como bailes de máscaras, elas são peças muito importantes em alguns países. “Brasil e Veneza têm estilos diferentes de Carnaval. No Brasil, há um culto mais tropical e as pessoas não usam mais tantas máscaras. Até os anos 80, elas eram tradicionais nos bailes de clubes. Agora, as máscaras estão voltando para os bailes à fantasia e peças decorativas”, explica.

A história:

O estilo das máscaras que complementam fantasias e adornam paredes de colecionadores começou por volta do ano de 1550, em Veneza. Nessa época, os venezianos usavam as máscaras para se esconderem, por questões político-religiosas, durante os 365 dias do ano. “O principado era muito liberal e tinha alguns conceitos contrários aos da Igreja Católica. Nessa altura, o ‘Carnevale’ também já existia e era tido como uma ‘festa pagã’ e as máscaras integravam o figurino das peças teatrais da commedia dell’arte.

Tudo isso durou apenas até 1750, quando Il Doje, príncipe de Veneza, foi obrigado pelo papa a proibir o uso das máscaras pelo povo veneziano. A partir de então, as máscaras só eram permitidas somente no palco da commedia dell’arte. As peças só voltaram a integrar o figurino das festas italianas em 1880, com o primeiro atelier de máscaras de Veneza, o “Maschere mondonovo”.

Independente do modelo, as máscaras são uma mistura de tradição e de mistério, num jogo de fantasia sobre o que elas mostram e escondem, “A máscara é mística, é pura arte”, acredita o mestre mascareiro de São Francisco Xavier.

As máscaras podem ser encomendadas via e-mail (gaudinmasks@yahoo.com.br) e variam de R$ 150 a R$ 800.

Parte da entrevista com o mestre mascareiro foi retirada do site: http://www.atelierdelasmascaras.com.br/atelierdelasmascaras/m_comum/imgs/01.pdf

Por Mariana Arruda

Férias

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Oi gente, tudo bem?

Escrevo me desculpando pela minha ausência ultimamente, é que depois da maratona Fashion Rio + SPFW eu tirei umas férias e fugi pra praia hehe, voltei ontem pro jogo do meu Ramalhão, que empatou (2×2) com o Oeste de Itápolis.

Escrevo para avisar que, como de costume, no Carnaval estarei indo para Buenos Aires rever amigos, bandas, jogos e a novidade desta vez é que irei também passar uns dias no Uruguai, em Montevidéu, em breve eu escreverei apontando as coisas/lugares que quero conhecer e darei algumas dicas sobre o que eu já sei sobre os locais.

Quem quiser alguma informação ou contar compartilhar alguma sugestão/dica fique à vontade.

mariana.as@uol.com.br

Mariana Arruda

Abraços

Hasta luego

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Pessoal, nas próximas semanas talvez eu não consiga postar, estou indo amahã para Buenos Aires, fugir do carnaval e conferir as tendências dos hermanos!!!

Um beijo a todos!

mariana-0011

Assim que chegar conto as novidades e tendências que encontrei por lá!